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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Educação Física Escolar??????

 


Olá, tudo bem?

Resolvi falar um pouco das minhas experiências como profissional da área de Educação Física. Desde o início, quando eu nem sonhava em ser professor, até os dias de hoje....claro que uma história de cada vez.

Bom, tive meu primeiro contato com a Educação Física de maneira regular, como a grande maioria das crianças, através da escola e confesso que ao mesmo tempo que nos causava uma grande alegria, um sentimento de frustração tomava conta de todos pois a tão esperada aula era na maioria das vezes exercícios físicos e no final, faltando poucos minutos, a tão esperada prática esportiva.

Não importava a modalidade, queríamos correr, saltar, arremessar, chutar, enfim nos divertir. Mas como escrevi, o sentimento de frustração tomava conta de todos, pois somente 10 minutos da nossa aula era destinada para isso, e muitas vezes recebíamos a notícia que o professor havia faltado ou saído da escola e não tinha previsão de um substituto, fato que para acontecer demorava semanas ou até meses.

Quando entro em sala atualmente, e sinto a alegria dos alunos ao me ver, é algo inacreditável, talvez eu sinta a sensação de como estivesse ali, ancioso pela aula.

A Educação Física Escolar naquela época era totalmente Higienista, com caráter gíminico e calistênico, oriunda do militarismo, sistema da época.

Os professores eram muitas vezes militares e com jornada dupla, que obviamente comprometia a presença nas aulas. Muitos alunos moravam em outros bairros e como as aulas eram no período fora da grade escolar, as faltas eram uma constante, mas como o objetivo era não comprometer a vida escolar dos alunos, era destacada a importância da discipina, mas muitas vezes, os alunos com problemas de saúde ou que moravam longe faziam um trabalho de compensação de ausências.

Bom.......na próxima postagem prossigo!

Um abraço!





Criança no Esporte

Este artigo é muito interessante, leiam!  CAMPOS, Wagner; BRUM, Vilma Pinheiro. Criança no Esporte . Midiograph: Londrina. 2004.   CAPÍT...